terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Cidade prata capitulo 3

Antes de postar o capitulo da cidade de prata desta semana que está bem melhor que os outros na minha opnião eu colocarei um poema de Willian Blake que eu gosto desde os doze anos que me influenciou a querer escrever espero que gostem.


Flautando suavemente pelos vales selvagens
tocando canções de agradável melodia
eu vi um menino entre as densas nuvens
e para mim ele falou, enquanto sorria
toque uma musica sobre um carneiro
assim toquei com imensa alegria
toque, toque de novo parceiro!
Então, eu toquei, e ele chorava e ouvia
larga teu alegre instrumento, flautista!
Canta tuas canções da felicidade!
Aceitando, cantei qual a um artista!
E, ao ouvir-me, ele chorou com serenidade.
Senta flautista, senta e escreve!
Faça um livro que todos possam ler!
E ele desapareceu como neve sobre neve!
Sozinho, então, pensei sobre o que fazer.
De um pedaço de bambu fiz uma pena.
Para a água cristalina tingir.
E escrevi canções de alegrias serenas.
Que qualquer criança gostaria de ouvir.


Willian Blake 1789 canções da inocência



Cidade de prata
capitulo 3
Pierrot?
Desperto meia hora depois sem saber o-que me acertou ou quem mais quem me acertou, era uma pessoa muito rápida e sabia o-que estava fazendo, mais não acho que seja alguem que queria meu mau senão talvez esta hora meu cérebro estaria espalhado por este terraço, ouço sirenes se aproximando porque me levando ainda meio tonto pela pancada e vejo que o armazém que eu iria invadir já fora invadido por alguem misterioso e bom também, mais que desgraça se alguem tiver morrido vão acusar disto eu não mato mais este novo vingador pode ter matado eles.
Bem o melhor é sair daqui antes que me veja, isso poderia complicar ainda mais minha situação com a policia e os vermes desta cidade, não que eu esteja me importando com a opinião das pessoas falsas daqui mais quero me manter no anonimato por mais algum tempo.
Meia hora depois um homem usando um casaco marrom de longos cabelos e barba branca se aproxima do galpão incendiado.
Por deus o-que esta havendo nesta cidade maldita, se não fosse pelo câncer que consome Emanuele eu já teria sumido deste fim de mundo com prédios, dou mais uma tragada em meu cigarro, ou vicio maldito devia ter parado anos atrás mais hoje em dia nem me importo mais, vejo três homens pendurados desmaiados com rosas vermelhas colocadas em suas camisetas quem fez isso é muito bom, será que foi ele o tal vigilante que anda caçando os malditos desta cidade, a mídia o chama de Eclipse, eu o chamo de louco um homem louco de bom coração que esta tentando fazer o-que era para nós policiais os tiras fazermos.
Dou mais uma tragada em meu cigarro mais desta vez uma tragada forte que até meus pulmões doem só para garantir que estou vivo.
Enquanto isso no outro canto da cidade vestindo sua roupa listrada usando uma maquiagem nada convencional, ela salta por cima dos prédios a anos ela não se sente tão livre enquanto caminha pelas nuvens da sua mente.
Então é isso que o maldito Eclipse sente quando salta por ai atrás da escoria da humanidade, muito bom mesmo ser livre de tudo principalmente das mascaras que temos de usar durante uma vida.
Enquanto isso em outro lugar sentado em uma poltrona, macia um homem gordo fumando um charuto, enquanto conversa com alguem que se esconde nas sombras fala.
Bem meu rapaz o-que posso dizer, alem de-que uma nova era se aproxima aonde os ricos desta cidade como James e a tal Pietra não se envolveram no-que posso dizer nossa pequena sociedade, mesmo que para aumentar seu rendimento mensal, e agora temos um sujeito que acha que pode ir caçando todo mundo sem ter problemas, mais que mundo nós estamos indo parar!
De volta ao seu apartamento James fica perdido em pensamentos.
Quem será que fez aquilo com aqueles vermes, será que ando inspirando alguem a agir assim, não era isso que eu queria mais agora o-que posso fazer devia ter pensado nestas consequências.
Bem o-que posso fazer é sair mais uma vez a muita sujeira nesta cidade para ser limpa e se eu der sorte irei encontrar essa pessoa.
De volta as ruas como Eclipse ele observa o beco do inferno antigamente um bairro de classe média alta hoje um lugar aonde os ratos se escondem.
Gritos eu ouço gritos finalmente algo para mim fazer esta noite, corro o mais rápido possível e quando chego vejo três caras cheios de tatuagens e pircings, segurando uma garota que não deve ter mais de dezessete anos um deles enquanto rasga sua blusa diz.
ora tesão vamos nos divertir muito esta noite!
A garota grita por socorro e ao redor vejo somente janelas e cortinas sendo fechadas, sim esta é a maldita cidade que eu protejo aonde ninguém nunca vê nada.
Salto caindo em cima de um deles ouço com prazer seu braço quebrando quando caio, ou outro é fácil jogo uma lamina banhada em tranquilizante de cavalo e ela apaga, já este ultimo que disse essas coisas horríveis a jovem este vou ter o prazer de me divertir um pouco com ele.
Ele a segura enquanto coloca uma lamina no pescoço da jovem e diz.
Se você se aproximar esquisitão acabo com a vadia!
Eu sorrio devido a ingenuidade do rapaz e arremesso uma lamina que acerta seu ombro fazendo com que ele a solte imediatamente agora sim irei me divertir quebro seu braço em três pedaços enquanto bate em seus rosto até ver seus olhos incharem e seus dentes começarem a saltar para fora, logo em seguida eu amarro os três a jovem se aproxima de mim e diz.
Eu te amo!
Eu solto uma gargalhada e digo.
Garota ninguém ama ninguém, este sentimento é falso só espero que a próxima vez que você voltar tarde para casa pegue um caminho mais seguro!
Neste momento eu parto deixando-a sozinha com seus pensamentos na verdade nem tudo que eu disse eu acredito sei que o amor existe mais sei também que quando é verdadeiro este maldito mundo o destrói por isso é bom nunca amar.
Já estou em cima do prédio quando ouço uma gargalhada uma risada de mulher olho para trás e vejo me preparo para atirar uma lamina nela quando ela diz.
Olá sou Pierrot, você deve ser aquele que todos chamam de o maldito Eclipse nê!
Continua

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